Viajante do mundo sem lar, Comunga o que a sorte lhe dita, Na tradição bebe para se guiar No rumo como coisa bendita. Pregão de gentes esquecidas Na luta contra a amargura, Vende as ilusões perdidas Numa vida de aventura. À família e sina amarrado Procura uma justiça isenta E esquecida do passado Que modifique a desumana Sociedade que o atormenta No destino de uma vida cigana. |
segunda-feira, setembro 05, 2005
O CIGANO
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário