No meu peito moram cravos que não cessam de chorar, tintos de sangue e escravos, cansados do longo caminhar. Na minha garganta já sem voz soluça o pão da loucura, sem asas agoniza a sós os espinhos da amargura. Nos meus olhos chora a dor da crua mágoa silenciosa, fonte duma paixão sem amor, pranto de de vida horrorosa. Os meus braços vou abrir cheios de papoilas e pão, semeando sonhos e sorrir em seara de alegria e emoção. |
terça-feira, março 22, 2005
CORAÇÃO ABERTO
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